Vermelhos 2025 – Música e Artes Cênicas é a 8ª edição anual do festival do Instituto Baía dos Vermelhos, situado em Ilhabela. As apresentações acontecem no Teatro de Vermelhos e demais instalações do centro cultural, construídas em meio à mata atlântica e às margens do oceano.
PROGRAMAÇÃO

04.07, 20:30hs
Teatro de Vermelhos
MONICA SALMASO e ANDRÉ MEHMARI
em
"Elis & Tom"
Mônica Salmaso e André Mehmari apresentam show celebrando os 50 anos do álbum histórico “Elis & Tom”, gravado por Elis Regina e Tom Jobim em 1974. “Nos meus dez anos de gravadora, ganhei de presente um encontro com Tom. Foram momentos vividos por duas pessoas muito tensas que só conseguem descontrair através da música. Ficou a saudade de um passado recente, em que as cores eram outras e as pessoas, mais felizes” (Elis Regina, 1974). Gravado em fevereiro e março daquele ano, em Los Angeles, o LP “Elis & Tom” é um dos discos mais consagrados da música popular brasileira, com repertório que inclui obras como “Águas de Março”, “Modinha” , “Retrato em Preto e Branco” e “Chovendo na Roseira”, entre outras composições de Tom Jobim que recebem a interpretação de Monica Salmaso e André Mehmari no espetáculo de abertura do festival Vermelhos 2025 – Música e Artes Cênicas.
A partir de 1989, Monica Salmaso desenvolveu uma das mais importantes carreiras entre as cantoras da MPB, a partir de suas interpretações e gravações de músicas de artistas como Edu Lobo, Guinga, Vinicius de Moraes, Baden Powell e Chico Buarque, com quem participou da recente turnê “Que Tal um Samba?”.
André Mehmari nasceu em 1977 e é considerado um dos musicistas mais originais da sua geração. Pianista, compositor e arranjador respeitado tanto na música popular como na música clássica, é autor de composições executadas por todas as principais orquestras e músicos de câmara no Brasil. Compôs e gravou músicas para filmes e séries no seu estúdio Monteverdi, na Serra da Cantareira, e lançou mais de 20 álbuns solo, nos quais criou duetos expressivos com músicos como Antonio Meneses, Hamilton de Holanda, Mario Laginha, Maria Bethânia, Ná Ozzetti, Gabriele ,
Teatro de Vermelhos
4 de julho – 20:30hs
“Elis e Tom”
Mônica Salmaso, voz e percussão
André Mehmari, piano

05.07, 20:30hs
Teatro de Vermelhos
Espetáculo duplo
ASSUCENA - “FLUORESCENTE”
E
FUNMILAYO AFROBEAT ORQUESTRA – “AFROBEAT: SUBSTANTIVO FEMININO”
Vermelhos apresenta uma jornada dupla com Assucena e a Funmilayo Afrobeat Orquestra.
SOBRE ASSUCENA E “FLUORESCENTE”
Após o seu primeiro álbum, “Lusco Fusco”, Assucena apresenta o show Fluorescente em formato intimista em novo trabalho em que é acompanhada pelos músicos Rafael Acerbi (violão/ guitarra/ beats) e Anderson Ramos (teclado). Ao cruzar barreiras musicais, o show se constrói como uma metáfora sonora em transe entre o samba e o rock, o blues e o baião, o pop contemporâneo e o arrocha. A artista explora um caminho estético sonoro que conversa com a tradição e a contemporaneidade para apresentar a diversidade de Brasis e apontar a TRANSformação dos espaços, dos tempos e das ideias.
Depois de seis anos de muitas conquistas como uma das idealizadoras da banda As Bahias e a Cozinha Mineira, dois Prêmios da Música Brasileira e duas indicações ao Grammy Latino, Assucena iniciou sua carreira solo em 2021 com “Rio e Também Posso Chorar”, show-homenagem a Gal Costa que se transformou em um tributo à artista que mais influenciou sua formação artística e por ela foi apresentado em Vermelhos em 2024.
SOBRE A FUNMILAYO AFROBEAT ORQUESTRA
Na segunda parte do espetáculo, a Funmilayo Afrobeat Orquestra apresenta o show “Afrobeat: Substantivo Feminino”, com repertório que dialoga com a música africana e revisita os fundamentos do ritmo criado por Fela Kuti na década de 1970, trazendo referências do highlife, jazz e soul music. Além disso, a banda traz músicas brasileiras reverenciando a força das mulheres como a icônica artista brasileira Elza Soares e as gêmeas nigerianas The Lijadu Sisters, em diálogo com as composições originais da banda formada 100% por pessoas negras sendo 11 mulheres e 1 pessoa negra não binária.
A Funmilayo Afrobeat Orquestra é uma banda de afrobeat brasileiro formada em 2019 pela cantora e saxofonista Stela Nesrine e pela trompetista Larissa Oliveira. Provocadas pela ausência de mulheres negras no afrobeat, um gênero essencialmente negro, buscaram outras artistas para dar vida ao projeto. O nome homenageia Funmilayo Anikulapo Kuti, pioneira na luta das mulheres nigerianas por liberdade, direito ao voto e justiça social. Professora proeminente e ativista incansável, Funmilayo é mãe de Fela Anikulapo Kuti, artista nigeriano considerado o criador do afrobeat, com músicas engajadas em políticas e problemas sociais. No show, a orquestra traz suas novas composições coletivas, inspiradas pela trajetória artística e intelectual de mulheres negras brasileiras e somadas às experiências particulares de cada integrante da banda.
Teatro de Vermelhos
5 de julho – 20:30hs
Fluorescente
Rafael Asserbi, violão/guitarra/beats
Anderson Ramos, teclado
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Afrobeat: Substantivo Feminino
Funmilayo Afrobeat Orquestra

06.07, 11:00hs
Anfiteatro da Floresta
EDU RIBEIRO TRIO e TONINHO FERRAGUTTI
O Edu Ribeiro Trio conta com a participação especial de Toninho Ferragutti, a grande referência do acordeão brasileiro, em show em que são apresentadas composições como “Mogiana”, “Alfredo” e “Choro Suspirado”, que contêm referências do tango, do choro e dos mais de 30 anos de carreira do acordeonista e das diversas influências que recebeu em sua carreira.
O Edu Ribeiro Trio, liderado pelo baterista Edu Ribeiro e formado por Fábio Leal na guitarra e Bruno Migotto no contrabaixo, traz a sonoridade da formação guitarra-contrabaixo-bateria para suas concepções de composição e interpretação, sempre baseadas na tradição brasileira. Choro, frevo, samba e chamamé são apresentados com arranjos originais, evidenciando a musicalidade e versatilidade do trio. Edu Ribeiro é músico, baterista, compositor e professor, , conta com 2 premiações no Grammy Awards e trabalhou com alguns dos mais importantes nomes da música brasileira como João Bosco, Yamandu Costa, Ivan Lins, Joyce Moreno, Hamilton de Holanda, Mônica Salmaso e Leila Pinheiro. No cenário internacional, atuou com Stacey Kent, Maria Schneider, Brad Mehldau, Paquito D’Rivera e Sadao Watanabe, entre outros. Atua também no Trio Corrente com Fábio Torres e Paulo Paulelli e no trio Folia de Reis com Toninho Ferragutti e Fábio Peron. Lançou em 2015 o projeto ERMW (Edu Ribeiro Music Workshop), um portal de Aulas Online para estudo da bateria de forma prática e acessível.
Toninho Ferragutti é acordeonista, compositor, arranjador e educador. Possui extensa participação em shows e ggravações com artistas como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Maria Schneider, Lenine e Spok e com as orquestras Jazz Sinfônica e Osesp, entre outros artistas e grupos instrumentais. Recebeu 3 indicações ao Grammy Latino e foi premiado como melhor Solista na categoria instrumental no 28º Prêmio da Música Brasileira. Vem pela segunda vez a Vermelhos, onde se apresentou em 2022 em formação de música de câmara.
Anfiteatro da Floresta
5 de julho – 11:00hs
Edu Ribeiro, bateria
Fábio Leal, guitarra
Bruno Migotto, contrabaixo
Convidado especial: Toninho Ferragutti, acordeão

06.07, 16:00hs
Teatro de Vermelhos
JOÃO CARLOS MARTINS E ORQUESTRA BACHIANA FILARMÔNICA
O maestro João Carlos Martins se eleva a um patamar raramente alcançado por outros músicos brasileiros no século XX. Considerado um dos maiores intérpretes de Johann Sebastian Bach, teve como um dos pontos altos de sua carreira a gravação da obra completa para teclado deste gênio da música. Logo após, devido a problemas físicos, teve que abandonar a carreira de pianista, canalizando para a regência sua paixão pela música.
A Bachiana Filarmônica fez seu primeiro concerto em 2004 na prestigiada Sala São Paulo. Depois disso, com um repertório que inclui sinfonias de Beethoven, Brahms, Tchaikovsky etc, apresentou-se nas mais importantes salas de concerto do Brasil e também no exterior. O grupo gravou as Suítes Orquestrais de Bach, que são obras precursoras das grandes sinfonias compostas nos séculos seguintes.
Em 2006, o maestro João Carlos Martins fundou a Orquestra Bachiana Jovem, que tinha por objetivo trabalhar na evolução musical de jovens musicistas e ao mesmo tempo democratizar a música clássica, apresentando-se para pessoas que jamais tiveram acesso às salas de concerto. As apresentações estenderam-se desde pequenas cidades, como Sobradinho, até comunidades mais carentes através da série de concertos em todos CEU’s da capital paulista e diversas escolas públicas e praças pelo Brasil afora. A Orquestra Bachiana Jovem também gravou sob a regência do maestro o CD “Paixões”, com diversas faixas em que ele volta ao piano.
Em 2009, as duas orquestras se fundiram, formando a Bachiana Filarmônica SESI-São Paulo, um grupo composto por alguns dos melhores profissionais brasileiros e jovens que se destacaram sobremaneira no universo da música clássica no Brasil, no total de 65 músicos. Naquele ano, foi adotada pelo SESI de São Paulo, formando hoje a maior orquestra da iniciativa privada do Brasil, sem nunca abandonar seus ideais artísticos.
Em sua primeira apresentação em Vermelhos, a Orquestra Bachiana Filarmônica, sob a regência e piano de João Carlos Martins, executará obras de Mascagni, Bach, Antônio Carlos Jobim, Astor Piazzolla, John Williams e Ennio Morricone.
Teatro de Vermelhos
6 de julho – 16:00hs
Orquestra Bachiana Filarmônica
João Carlos Martins, regência e piano

11.07, 20:30hs
Teatro de Vermelhos
André Mehmari
‘JARRETT 80 – A MÚSICA DE KEITH JARRETT”
Nesta apresentação única e inédita, encomendada pelo Instituto Baía dos Vermelhos, o pianista-improvisador André Mehmari reverencia a grandiosa obra do gênio Keith Jarrett, partindo de seus temas originais em direção a verdadeiras excursões sonoras. A arte da improvisação é central na produção artística de Mehmari, que tem em Jarrett uma referência absoluta. O brasileiro vem se dedicando a concertos integralmente improvisados já há alguns anos, muitas vezes partindo de temas sugeridos pela plateia presente. Neste caso, Mehmari terá como matéria prima a rica temática Jarrettiana, por meio de temas formalizados em partituras além de fragmentos de suas preciosas gravações pelo selo ECM, no ano em que completa 80 anos de idade e a sua gravação seminal do "Köln Concert" se torna, 50 anos depois, ainda mais jovem.
Teatro de Vermelhos
11 de julho – 20:30hs
“Jarrett 80 – A Música de Keith Jarrett”
André Mehmari, piano

12.07, 11:00hs
Sala do Porão
CRISTIAN BUDU - RECITAL
Cristian Budu se apresentou em concertos para piano e orquestra realizados no Teatro de Vermelhos em 2015, 2017, 2018 e 2019. Em seu retorno a Vermelhos, apresenta-se em recital na Sala do Porão, em um formato ainda não explorado. Cristian tem se firmado como uma nova referência no mundo pianístico. Venceu o renomado Concurso Internacional Clara Haskil , mais importante conquista de um pianista brasileiro nos últimos 30 anos, e também ganhou prêmios como Instrumentista do Ano da APCA e Melhor Concerto do Ano (2016) no Guia da Folha. Na revista britânica Gramophone, maior referência da crítica internacional, entrou no update 2017 de 2 listas ultra-seletas, a “Top 10 Recent Beethoven Recordings”, ao lado de artistas como Harnoncourt, Bavouzet, Goerner e Stefan Vladar, e a "Top 10 Chopin Recordings”, que inclui gravações de Martha Argerich, Arthur Rubinstein, Maria João Pires, Dinu Lipatti e Murray Perahia. Em 2019, a Gramophone inseriu sua interpretação dos 24 Prelúdios na lista histórica das "Top 50 Greatest Chopin Recordings", representando o piano brasileiro juntamente com a gravação dos Noturnos por Nelson Freire. Seu primeiro CD solo ganhou o "Editor's Choice" na Inglaterra e "5-Diapasons" na França. Cristian também gravou o 1º Concerto de Tchaikovsky com a OJESP e Cláudio Cruz e um CD com o violoncelista Antonio Meneses. Sua agenda recente inclue duos com Renaud Capuçon, com Antonio Meneses e música de câmara com músicos da Orquestra Filarmônica de Berlin.
Cristian já se apresentou com a Orquestra Sinfônica de Lucerna, Orquestre de la Suisse Romande, Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart, Emil Nichifor Orchestra, NEC Philarmonic Orchestra, OSESP, Orquestra Filarmônica de Montevideo, OSB, Orquestra Filarmônica de Mendoza, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, entre tantas outras. Apresentou-se como solista em salas como KKL de Lucerna, Ateneu de Bucareste, LAC de Lugano, Liederhalle, Jordan Hall, Sala São Paulo. Já solou e lecionou em festivais e séries como Verbier Festival, La Roque d'Anthéron Festival, “Les Grands Interprètes” de Genebra, “Klavierissimo” de Zurique, “Piano aux Jacobins” (França), Rockport Music Festival (EUA), Zermatt Festival (Suiça), Delft Chamber Music Festival (Holanda), Frankische Musiktage - série ‘Rising Stars’ (Alemanha), Festival Internacional de Piano de Monterrey (Mexico), Festival Internacional de Campos do Jordão.
Nos Estados Unidos, obteve o título de Mestre em Performance de Piano com Wha'Kyung Byun, recebendo uma bolsa de estudos especial do New England Conservatory em Boston.Ainda nos EUA, Cristian hospedou saraus e eventos especiais que inspiraram a criação do Groupmuse, projeto que ganhou a parceria da Boston Symphony Orchestra e se tornou uma das maiores plataformas inovadoras da música clássica no mundo.
Cristian cresceu em Diadema (SP) e em seus anos de adolescência foi aluno do Instituto Brincante onde conheceu o multi-artista Antônio Nóbrega, com quem também colaborou em vários trabalhos. Em Boston, Cristian integrou um quarteto especializado em Chôro que venceu o Honors Competition do New England Conservatory. Formou-se na Universidade de São Paulo, onde teve como professor o pianista Eduardo Monteiro.
No Brasil, Cristian é criador do projeto “Pianosofia”, que tem apoio da Sociedade Cultura Artística, no intuito de "acordar" e recuperar os pianos que existem nas casas das pessoas, promovendo músicos locais e a música de câmara.
Sala do Porão
12 de julho – 11:00hs
Recital
Cristian Budu, piano

12.07, 20:30hs
Teatro de Vermelhos
“UMBÓ” e “O SONHO DE DOM QUIXOTE”
SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA
SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA
Presente em todos os festivais de Vermelhos desde 2015, a São Paulo Companhia de Dança, dirigida por Inês Bogéa, se destaca pela versatilidade e sentido de inovação de suas coreografias. Com apresentações que atravessam fronteiras, a Companhia leva sua arte a diversos públicos, tanto no Brasil como no exterior. Já foi assistida por um público superior a 2 milhões de pessoas em 22 diferentes países, passando por cerca de 180 cidades em mais de 1.300 apresentações, acumulando mais de 50 prêmios e indicações nacionais e internacionais. Retorna a Vermelhos com as “Umbó” e a Suíte de “O Sonho de Dom Quixote”.
UMBÓ
Para conceber “Umbó’, Leilane Teles se baseou em uma premissa batizada por ela como “a criação do desejo”, que fala sobre o desejo de se tornar quem se quer ser a partir de determinada referência e como isso reverbera no corpo de cada um. Nesse sentido, o ato de ser inspirado também produz inspiração, gerando um ciclo infinito. O cantor e compositor Tiganá Santana, a cantora Virginia Rodrigues e o coreógrafo Matias Santiago são o ponto de partida da obra, que convida o público a apreciar e reverenciar as artes e trajetórias dessas personalidades, bem como os bailarinos em cena e todos os artistas envolvidos na sua concepção.
SUÍTE DE “O SONHO DE DOM QUIXOTE”
Dom Quixote é um dos mais populares balés em todo o mundo. A versão especial de Márcia Haydée para a São Paulo Companhia de Dança mantém alguns momentos reconhecíveis desta obra, inspirada em um capítulo da obra de Miguel de Cervantes com música composta por Ludwig Minkus, ao mesmo tempo em que os atualiza com cenografia de Hélio Eichbauer, desenhos de Candido Portinari, figurinos de Tânia Agra, luz de José Luiz Fiorruccio, composições de Norberto Macedo e poemas de Carlos Drummond de Andrade. É uma obra colorida e vibrante, que conta com muito humor as aventuras de Dom Quixote, um sonhador visionário que se dispõe a combater “o erro, o falso e o mal de mil semblantes” e encontrar sua dama perfeita Dulcinéia; e a história do amor quase impossível de Kitri e Basílio, que estava prometida por seu pai a Gamache, um rico comerciante. Camponeses, toureiros e ciganos ajudam a compor a obra. Com a cumplicidade de Dom Quixote, o casamento dos apaixonados se realiza e é comemorado por todos.
Teatro de Vermelhos
12 de julho – 20:30hs
São Paulo Companhia de Dança
Inês Bogéa, direção artística
Umbó (2021)
Coreografia: Leilane Teles
Música: Tiganá Santana
Voz: Tiganá Santana e Virgínia Rodrigues
Figurino: Teresa Abreu
Assistência de Figurino: Priscilla Bastos
Iluminação: Gabriele Souza
Suíte de O Sonho de Dom Quixote (2015)
Coreografia: Márcia Haydée
Música: Ludwig Minkus e Norberto Macedo
Iluminação: José Luiz Fiorruccio
Figurino: Tânia Agra

13.07, 16:00hs
Teatro de Vermelhos
Concerto de Encerramento
Orquestra de Vermelhos
Roberto Minczuk, regência
Estefan Iatcekiew, piano
ROBERTO MINCZUK E A ORQUESTRA DE VERMELHOS
Maestro titular da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Novo México, nos Estados Unidos, Roberto Minczuk há mais de cinco anos tem regido regularmente no Teatro de Vermelhos. Tendo dirigido inicialmente concertos da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo de 2017 a 2022, abraçou posteriormente a ideia de uma orquestra própria do projeto de Vermelhos, à frente da qual realizou grandes apresentações sinfônicas nos Concertos de Ano Novo de 2022, 2023 e 2024. em o projeto da depois Filarmônica de Calgary e do Festival de Inverno de Campos do Jordão, e emérito da Orquestra Sinfônica Brasileira.
No festival Vermelhos 2025, dirige mais uma vez a Orquestra de Vermelhos em concerto que terá como solista o pianista Estefan Iatcekiew.
ESTEFAN IATCEKIEW
Poucos dias após ganhar o primeiro prêmio do concurso Prelúdio de 2017, Estefan Iatcekiew veio ao Teatro de Vermelhos onde, sob a regência de Júlio Medaglia e na presença de Nelson Freire, interpretou o Concerto nº 2 para piano e orquestra de Shostakovich. Tendo retornado em 2018 e 2024, retorna agora em novo concerto com a Orquestra de Vermelhos sob a regência de Roberto Minczuk.
Estefan tem sido reconhecido por seu amplo repertório e conhecimento, apurada técnica, expressividade e brilhantismo musical, sendo apontado como uma grande revelação do cenário pianístico do Brasil. Além do Prelúdio em 2017, conquistou primeiros prêmios em vários concursos internacionais, dentre eles o do Concurso Internacional de Vigo de 2020, na Espanha, e o VI Lugar no Concurso Rachmaninov em Moscou em 2022. Atualmente, é aluno bolsista da Julliard School em Nova Iorque.
Teatro de Vermelhos
13 de julho – 16:00hs
Orquestra de Vermelhos
Roberto Minczuk, regência
Estefan Iatcekiew, piano